RESUMO
O fibro edema gelóide, mais conhecido como “celulite” é um fantasma na vida da
mulher e, talvez, a maior inimiga. Nove entre dez mulheres sofrem com o
problema, seja na forma mais suave ou no estágio avançado, onde as depressões
e saliências estão acentuadas. Pode aparecer na puberdade, tanto na jovem
magra, gorda, alta ou baixa. Além de ser desagradável aos olhos, do ponto de
vista estético acarreta problemas álgicos nas zonas acometidas e diminuição
das atividades funcionais. É uma afecção que provoca sérias complicações,
podendo levar até a quase total imobilidade dos membros inferiores, além de
dores intensas e problemas emocionais. Existem diversas abordagens
terapêuticas como forma de tratamento desse distúrbio, sendo estas de grande
valia na obtenção de bons resultados, principalmente quando há associação
entre duas ou mais técnicas. A fisioterapia dermato-funcional, através dessas
técnicas de tratamento para o fibro edema gelóide (celulite), tem a capacidade
de auxiliar a mulher em diferentes estágios da sua vida, evitando o mal-estar
e prevenindo complicações decorrentes de mudanças hormonais. Acredita-se que
existindo a colaboração da paciente em adotar uma dieta equilibrada,
acompanhada de exercícios físicos regulares, resultaria no aumento dos
benefícios de um determinado tratamento proposto, e principalmente
contribuiria para a manutenção de um corpo mais saudável e belo,
proporcionando um significativo benefício na qualidade de vida da paciente que
tem a sua auto-estima aumentada.
PALAVRAS-CHAVE: Fibro Edema Gelóide,
Fisioterapia Dermato-Funcional.
INTRODUÇÃO
A fisioterapia vem ampliando cada vez mais suas áreas de atuação, visando
sempre o equilíbrio entre saúde física e qualidade de vida. A fisioterapia
dermato-funcional é uma área recente que busca fornecer embasamento científico
aos tratamentos estéticos que eram tidos como empíricos.
O fisioterapeuta dispõe de meios físicos e técnicas terapêuticas como
eletroterapia, técnicas manuais, cinesioterapia, RPG, cosmetologia, capazes de
tratar efetivamente diversas patologias clínicas e estéticas com conhecimentos
relevantes de anatomia, fisiologia, patologia. Esse conhecimento proporciona
uma abordagem direcionada à forma mais eficaz de tratamento para cada
paciente, potencializando e assegurando resultados efetivos, sem causar riscos
à saúde.
Diversos são os distúrbios estéticos que afetam a população principalmente
feminina, dentre eles o fibro edema gelóide (FEG) é um dos mais freqüentes e
relevantes, pois além de esteticamente desagradável, diminui a auto-estima e
pode causar algias nas zonas acometidas.
O objetivo desse trabalho é reunir através de uma revisão bibliográfica os
tratamentos fisioterapêuticos mais utilizados na atualidade para o tratamento
da celulite.
FIBRO EDEMA GELÓIDE
Segundo Leite (2003), o fibro edema gelóide inicia com um aumento de líquido
dentro do adipócito, com conseqüente mudança no seu pH e alterações nas trocas
metabólicas. O adipócito comprime as células nervosas provocando dor à
palpação e devido ao aumento de tamanho ocorre a distensão do tecido
conjuntivo, com perda da elasticidade. O organismo responde a essas alterações
formando tramas de colágeno que tentam encapsular todo o extravasamento do
adipócito. Formam-se assim, os nódulos, que desenvolvem o aspecto em casca de
laranja.
Para Horbie (2000), o fibro edema gelóide é uma alteração genuína e
locorregional do panículo adiposo subcutâneo, determinante do formato corporal
característico da mulher, com perda do equilíbrio histofisiológico local e que
atinge principalmente a região dos quadris e coxas.
De acordo Ciporkin e Paschoal (1992), FEG é uma infiltração edematosa do
tecido conjuntivo subcutâneo, não inflamatório, seguido de polimerização da
substância fundamental, que se infiltrando nas tramas produz uma reação
fibrótica consecutiva.
CLASSIFICAÇÃO
De acordo com Guirro; Guirro (2004), a classificação do FEG pode ser dividida
em
três estágios:
Grau I ou brando:
Ainda não é visível à inspeção somente pela compressão do tecido entre os
dedos ou contração voluntária, não há alteração de sensibilidade à dor, sendo
sempre curável.
Grau II ou moderado:
As depressões são visíveis mesmo sem a compressão dos tecidos, com a luz
incidindo lateralmente, as margens são especialmente fáceis de serem
delimitadas. Já existe alteração de sensibilidade, sendo freqüentemente
curável.
Grau III ou grave:
O acometimento já é percebido com o indivíduo em qualquer posição, ortostática
ou em decúbito. A pele fica enrugada e flácida. Há aparência por apresentar-se
cheia de relevos, assemelha-se a um “saco de nozes”, a sensibilidade à dor
está aumentada e as fibras do conjuntivo estão quase totalmente danificadas.
Este estágio grave é considerado como incurável ainda que passível de melhora.
IDENTIFICAÇÃO DO FEG
Na palpação, segundo Ciporkin; Paschoal (1992), encontramos quatro sinais
clássicos, que são: o aumento da espessura celular subcutânea; da
consistência; da sensibilidade à dor e diminuição da mobilidade por aderência.
Segundo Guirro; Guirro (2004), o primeiro teste para reconhecer o FEG,
consiste no “teste da casca de laranja”, onde se pressiona o tecido adiposo
entre os dedos polegar e indicador ou entre as palmas das mãos e a pele
adquire uma aparência rugosa, tipo casca de laranja. O outro teste é
denominado de “teste da preensão” (pinch test). Após a preensão da pele
juntamente com a tela subcutânea entre os dedos, promove-se um movimento de
tração. Se a sensação dolorosa for mais incômoda do que o normal, este também
é um sinal do fibro edema gelóide, onde já se encontra alteração da
sensibilidade.
PREVENÇÃO
Segundo Rossi (2001) existem algumas medidas úteis na prevenção do fibro edema
gelóide:
* Se houver edema associado, torna-se importante a redução de sódio e hidratos
de carbono, para se diminuir a retenção hídrica intersticial;
* O silício participa ativamente da síntese de colágeno, torna-se interessante
um aumento no fornecimento de fibras, ricas em silício;
* A atividade física deve ser estimulada;
* Em caso de sobrepeso, o balanço calórico deverá ser negativo, com diminuição
da ingesta associada preferentemente com o aumento do gasto calórico;
* Quanto ao vestuário o mesmo não deverá ser constritivo, para não permitir a
compressão da rede linfática superficial e venosa;
* Durante o dia a posição preferencial deverá ser corrigida, evitando-se a
compressão de linfáticos do cavo poplíteo e inguino-crural, presente em
pessoas que trabalham sentadas;
* Hábitos tóxicos devem ser abandonados ou reduzidos, principalmente o fumo;
* Técnicas de relaxamento devem ser introduzidas, visando diminuir o estresse
diário.
ABORDAGENS TERAPÊUTICAS
A Fisioterapia Dermato-Funcional dispõe de diversas técnicas que possuem
finalidades positivas no tratamento do fibro edema gelóide dentre elas
salientamos as mais utilizadas atualmente.
Corrente Galvânica
A corrente galvânica é utilizada na sua forma pura (galvanização) ou em
associação a drogas despolimerizantes (iontoforese). Quando utilizada na sua
forma pura os efeitos podem promover um incremento na nutrição do tecido
afetado conseqüente ao aumento da circulação local, que ocorre principalmente
no nível do pólo negativo, que é mais estimulante (GUIRRO; GUIRRO, 2002).
A iontoforese consiste em fazer penetrar no organismo substâncias
farmacológicas ionizáveis através do revestimento cutâneo por meio de uma
corrente elétrica unidirecional que possui propriedades polares iontoforéticas
(PARIENTI, 2001; ROSSI, 2001).
Segundo Parienti (2001), os primeiros resultados são notáveis em geral por
volta da 6ª ou 7ª sessão de ionização. A duração é em média da sessão é cerca
de 20 minutos. O número recomendado de sessões é de 20, podendo-se realizar
novas sessões após um descanso de 1 mês.
Eletrolipoforese
Por definição, a eletrolipoforese é uma técnica destinada ao tratamento das
adiposidades e acúmulo de ácidos graxos localizados. Segundo Soriano et al.,
caracteriza-se pela aplicação de microcorrentes específicas de baixa
freqüência (ao redor de 25 Hz) que atuam diretamente no nível dos adipócitos e
dos lipídios acumulados, produzindo sua destruição e favorecendo sua posterior
eliminação (BORGES, 2006).
A eletrolipoforese trata-se de um procedimento que consiste em veicular ondas
elétricas de intensidade e de freqüência definidas. Utilizam-se vários pares
de agulhas finas (0,3mm) e longas (5 a 15cm), desempenhando o papel de
eletrodos, são ligadas a correntes de baixa intensidade, criando um campo
elétrico entre elas (GUIRRO; GUIRRO, 2002; PARIENTI, 2001).
De acordo com Parienti (2001), a intensidade da corrente utilizada varia de 5
a 40 mA e a freqüência é escolhida entre 5 e 500 Hz. A duração da sessão é de
50 minutos, sendo realizada uma vez por semana. O número de sessões varia de 3
a 6, sendo que a implantação das agulhas pode ser alterada a cada sessão de
acordo com a localização dos enchimentos celulíticos.
Os efeitos fisiológicos proporcionados pela eletrolipoforese são: efeito
Joule, onde a corrente elétrica, ao circular por um condutor, realiza um
trabalho que produziria certo tipo de “calor” ao atravessar o mesmo; efeito
eletrolítico; efeito de estímulo circulatório; efeito neuro-hormonal, que
produz uma estimulação artificial do sistema nervoso simpático e, como
conseqüência, ocorre a liberação de catecolaminas com aumento de AMP cíclico
intradipocitário, e aumento da hidrólise dos triglicerídeos (BORGES, 2006).
A esse tratamento atribui-se uma modificação do meio intersticial, que
favorece trocas metabólicas, e ainda lipólise. Como o processo é considerado
invasivo, é considerado de uso médico (GUIRRO; GUIRRO, 2002).
Correntes Excitomotoras
A estimulação elétrica neuromuscular (NMES) é um importante coadjuvante no
tratamento do fibro edema gelóide. Esta modalidade terapêutica tem por
objetivo propiciar o fortalecimento e/ou hipertrofia muscular, bem como o
aumento da circulação sanguínea e linfática, melhorando assim o trofismo dos
tecidos. Um ponto importante a ser observado é a sensibilidade do paciente,
pois quanto mais agradável for, maior intensidade o paciente suportará, maior
a profundidade do campo elétrico e, conseqüentemente, maior o número de
unidades motoras recrutadas (GUIRRO; GUIRRO, 2002).
De acordo com Rossi, (2001) trabalhando-se com correntes de baixa freqüência
(até 300Hz), em torno de 0,5 a 60 Hz, poderemos ter uma boa contração
muscular, em sessões com duração de 15-20 minutos, realizadas 2-3 vezes por
semana. O número de sessões está compreendido entre 15 e 30. Os resultados
esperados e obtidos além de 10 sessões são representados por uma tonificação
seletiva dos músculos, redução dos depósitos adiposos, aumento da circulação e
aumento do metabolismo.
Endermologia
De acordo com Guirro; Guirro (2004), a endermologia é um método também
denominado palper-roler (palpar-rolar). É uma técnica de tratamento que
engloba equipamentos específicos, baseados na aspiração (sucção), acrescidos
de uma mobilização profunda da pele e tela subcutânea, permitindo um
incremento na circulação sanguínea e superficial.
A Endermoterapia utiliza equipamentos eletrônicos a vácuo. Normalmente o
“cabeçote” (ventosa) é de maior tamanho do que os que são utilizados na
dermotonia (depressomassagem e depressodrenagem linfática) e possui rolos
eletrônicos, sendo capaz de realizar uma massagem profunda através da sucção
fazendo uma dobra na pele, e é indicado seu uso com malhas, pois oferecem um
maior conforto para o paciente em virtude de deslizarem melhor (BORGES, 2006).
Segundo Lopes (2003), antes de iniciar a sessão de tratamento com a
endermologia a paciente poderá vestir-se com uma malha finíssima em tecido
sintético antialérgico, que terá como função ser uma segunda pele, além de
garantir maior higiene ao tratamento, atenuar eventual desconforto provocado
pela aspiração e pinçamento da prega cutânea pelo cabeçote, e facilitar as
manobras e o deslizamento dos roletes em todas as regiões do corpo.
As funções do tratamento com a endermologia no fibro edema gelóide consistem
em melhorar a maleabilidade do tecido, com ação inclusive nas etapas mais
avançadas do distúrbio, suavizando o aspecto acolchoado da pele. Logo, a
endermologia estimula a dissolução dos nódulos e libera as aderências
teciduais, bem como favorece na diminuição dos transtornos circulatórios. A
endermologia visa, através de ação puramente mecânica, reverter o processo
patológico do fibro edema gelóide instalado no tecido conjuntivo hipodérmico
(SILVA, 2002).
Lopes (2003), cita como ações resultantes do tratamento com endermologia a
ação lipolítica (pela ação mecânica), drenagem linfática e eliminação dos
resíduos metabólicos (através da ação de hipervascularização associada ao
desfibrosamento do tecido conjuntivo, garantindo uma melhor circulação dos
fluidos), tonificação da pele (pelo estímulo gerado no fibroblasto associado
ao descongestionamento dos tecidos) e desestresse muscular (por diminuir as
tensões e otimizar as trocas tissulares).
Estudos comprovaram que a massagem mecânica não-invasiva do contorno corporal
melhora a aparência da celulite e altera a distribuição da gordura subcutânea,
por tracionar verticalmente os tecidos conectivos (ERSEK apud BORGES, 2006).
Bertan (2005), após o tratamento realizado, observou que o protocolo utilizado
(3 vezes por semana, 30 minutos, 20 sessões ) mostrou-se eficaz no tratamento
do FEG, pois conseguiu diminuir e atenuar a sua presença, aumentando a
auto-estima da paciente e proporcionando uma melhor aparência local.
Drenagem Linfática
A drenagem linfática é de grande importância no tratamento do fibro edema
gelóide, diante do quadro de estase sanguínea e linfática. Essa técnica
consiste em captar o líquido intersticial excedente que originou o edema e
evacuá-lo em direção aos corredores de reserva ganglionares, mantendo, dessa
forma, o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais. (GUIRRO; GUIRRO, 2002;
PARIENTI, 2001; LEDUC; LEDUC, 2000).
A drenagem linfática pode melhorar a tonicidade tissular e aumentar o
transporte de metabólitos, promovendo um maior turgor da pele, e também pode
ajudar no transporte de microestruturas, retornando ao seu estado inicial ou
otimizando este estado (BORGES, 2006).
Segundo Guirro; Guirro (2002), a massagem não representa mais que um
coadjuvante no tratamento do fibro edema gelóide, não devendo ser utilizada
como recurso terapêutico único e completo, devido à etiologia multifatorial. A
massagem promove analgesia, incremento na circulação sanguínea e linfática,
auxilia na penetração de produtos com princípios ativos específicos, e aumenta
a maleabilidade tecidual.
Ultra-som
O uso do ultra-som no tratamento do fibro edema gelóide está vinculado à sua
capacidade de fonoforese, além de promover neovascularização com conseqüente
aumento da circulação, rearranjo e aumento da extensibilidade das fibras
colágenas, e melhora das propriedades mecânicas do tecido (GUIRRO; GUIRRO,
2002).
Segundo Borges (2006), normalmente, trata-se a celulite com fonoforese,
utilizando o ultra-som de 3 MHz no modo contínuo (em virtude de maior ação
tixotrópica). Há que ressaltar a importância da qualidade dos produtos
utilizados na fonoforese para esse tratamento, no tocante à transmissibilidade
ultra-sônica, pois dependendo da técnica fonoforética utilizada o produto
escolhido como meio acoplante poderá facilitar ou dificultar a ação do campo
ultra-sônico na afecção tratada.
Weimann (2004), em um estudo realizado com 10 pacientes submetidos a
tratamento de FEG com ultra-som, após 20 sessões contataram que a técnica
mostrou-se eficaz no tratamento do fibro edema gelóide, uma vez que diminuiu o
grau de acometimento. No entanto após dois meses do término do tratamento
outra avaliação realizada demonstrou que não houve manutenção dos resultados.
Togni (2006), ao término de seu estudo, em que foram associadas as técnicas de
fonoforese com a de dermotonia, constatou um progresso no quadro das pacientes
com o protocolo utilizado. Melhora esta observada na redução dos dados
perimétricos e dos graus de FEG, observados através de alterações visuais,
além da melhora no aspecto geral da pele.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Atualmente, para alcançar o padrão de beleza, a mulher, principalmente,
submete-se a uma série de sacrifícios como dietas, medicamentos, exercícios
exaustivos e comumente a intervenções cirúrgicas, na tentativa de aprimorar ou
manter uma boa aparência estética, e a fisioterapia dermato-funcional é uma
área que vem de encontro com as necessidades de tratamentos nos dias de hoje,
atuando de forma menos agressiva e exaustiva as pacientes (TOGNI, 2006).
O fibro edema gelóide aparece nos dias atuais como sendo a principal queixa e
preocupação das mulheres, quando questionadas sobre aspectos estéticos. Além
disso, ele é incômodo aos olhos, comprometendo a imagem e a auto-estima,
causando também acometimentos físicos, como a dor e o aumento na
sensibilidade, sendo da mesma forma prejudicial aos aspectos psíquicos,
causando transtornos na saúde da mulher (Op cit.)
O presente trabalho buscou reunir dados bibliográficos que mostram a
aplicabilidade de diversas técnicas fisioterapêuticas no tratamento do fibro
edema gelóide. Todas as técnicas mostram-se eficazes na atenuação do aspecto
deste distúrbio, principalmente quando uma está associada a duas ou mais
técnicas.
REFERÊNCIAS
BERTAN, Ana Amélia Guglielmi Pavei. Efeitos obtidos com a aplicação da
endermologia no tratamento do fibro edema gelóide – celulite. Tubarão, SC,
2005. Monografia (Graduação). Curso de Fisioterapia, Universidade do Sul de
Santa Catarina.
BORGES, Fábio. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.
CIPORKIN, H.; PASCHOAL, L.H. Atualização terapêutica e fisiopatogênica da
lipodistrofia ginóide. São Paulo: Santos, 1992.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2002.
____________. Fisioterapia dermato-funcional: Fundamentos, Recursos,
Patologias. 3. ed. rev. ampl. Barueri, SP: Manole, 2004.
HORIBE, E.K. Estética e clínica cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e prática. 2
ed. Barueri, SP: Manole, 2000.
LEITE, R.G. Fisioterapia dermato-funcional – uma área em observação.
Disponível em <http://www.fisioterapia.com.br>. Acesso em: 20 dez. 2006.
LOPES, T. S. A utilização da endermologia no tratamento do fibro edema
gelóide. Disponível em <http://www.fisioterapia.com/publicacoes/ultiattrat.asp>.
Acesso em: 28 ago. 2003.
PARIENTI I.J. A celulite. Medicina estética. São Paulo: Andrei, 2001.
ROSSI, M.H. Dermato paniculopatias e ultra-som. Material do IBRAPE,
2001.
SILVA, J.C. Endermoterapia. Revista Brasileira de Fisioterapia Dermato
Funcional, Rio de Janeiro, n.1, p.20-22, 2002.
TOGNI, Aline Beatriz. Avaliação dos efeitos do ultra-som associado à
fonoforese e endermologia no tratamento do fibro edema gelóide. Tubarão,
SC, 2006. Monografia (Graduação). Curso de Fisioterapia, Universidade do Sul
de Santa Catarina.
WEIMANN, Luciane. Análise da eficácia do ultra-som terapêutico na redução
do fibro edema gelóide. Cascavel, 2004. Monografia (Graduação). Curso de
Fisioterapia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná. |