Referência  em  FISIOTERAPIA  na  Internet

 www.fisioweb.com.br 


Trabalho realizado por:
- Eline Silva da Cunha *
- Ingrid Feitosa Cirino *
- Keyanne Santos Teles *
- Fabiana Sobral Peixoto *


Contato: elinecunha@hotmail.com

* Acadêmicas do 9º período de fisioterapia - Universidade Tiradentes


INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO
TRATAMENTO DO FIBRO EDEMA GELÓIDE 

 

RESUMO

O fibro edema gelóide, mais conhecido como “celulite” é um fantasma na vida da mulher e, talvez, a maior inimiga. Nove entre dez mulheres sofrem com o problema, seja na forma mais suave ou no estágio avançado, onde as depressões e saliências estão acentuadas. Pode aparecer na puberdade, tanto na jovem magra, gorda, alta ou baixa. Além de ser desagradável aos olhos, do ponto de vista estético acarreta problemas álgicos nas zonas acometidas e diminuição das atividades funcionais. É uma afecção que provoca sérias complicações, podendo levar até a quase total imobilidade dos membros inferiores, além de dores intensas e problemas emocionais. Existem diversas abordagens terapêuticas como forma de tratamento desse distúrbio, sendo estas de grande valia na obtenção de bons resultados, principalmente quando há associação entre duas ou mais técnicas. A fisioterapia dermato-funcional, através dessas técnicas de tratamento para o fibro edema gelóide (celulite), tem a capacidade de auxiliar a mulher em diferentes estágios da sua vida, evitando o mal-estar e prevenindo complicações decorrentes de mudanças hormonais. Acredita-se que existindo a colaboração da paciente em adotar uma dieta equilibrada, acompanhada de exercícios físicos regulares, resultaria no aumento dos benefícios de um determinado tratamento proposto, e principalmente contribuiria para a manutenção de um corpo mais saudável e belo, proporcionando um significativo benefício na qualidade de vida da paciente que tem a sua auto-estima aumentada.


PALAVRAS-CHAVE: Fibro Edema Gelóide, Fisioterapia Dermato-Funcional.


INTRODUÇÃO

A fisioterapia vem ampliando cada vez mais suas áreas de atuação, visando sempre o equilíbrio entre saúde física e qualidade de vida. A fisioterapia dermato-funcional é uma área recente que busca fornecer embasamento científico aos tratamentos estéticos que eram tidos como empíricos.

O fisioterapeuta dispõe de meios físicos e técnicas terapêuticas como eletroterapia, técnicas manuais, cinesioterapia, RPG, cosmetologia, capazes de tratar efetivamente diversas patologias clínicas e estéticas com conhecimentos relevantes de anatomia, fisiologia, patologia. Esse conhecimento proporciona uma abordagem direcionada à forma mais eficaz de tratamento para cada paciente, potencializando e assegurando resultados efetivos, sem causar riscos à saúde.

Diversos são os distúrbios estéticos que afetam a população principalmente feminina, dentre eles o fibro edema gelóide (FEG) é um dos mais freqüentes e relevantes, pois além de esteticamente desagradável, diminui a auto-estima e pode causar algias nas zonas acometidas.

O objetivo desse trabalho é reunir através de uma revisão bibliográfica os tratamentos fisioterapêuticos mais utilizados na atualidade para o tratamento da celulite.


FIBRO EDEMA GELÓIDE


Segundo Leite (2003), o fibro edema gelóide inicia com um aumento de líquido dentro do adipócito, com conseqüente mudança no seu pH e alterações nas trocas metabólicas. O adipócito comprime as células nervosas provocando dor à palpação e devido ao aumento de tamanho ocorre a distensão do tecido conjuntivo, com perda da elasticidade. O organismo responde a essas alterações formando tramas de colágeno que tentam encapsular todo o extravasamento do adipócito. Formam-se assim, os nódulos, que desenvolvem o aspecto em casca de laranja.

Para Horbie (2000), o fibro edema gelóide é uma alteração genuína e locorregional do panículo adiposo subcutâneo, determinante do formato corporal característico da mulher, com perda do equilíbrio histofisiológico local e que atinge principalmente a região dos quadris e coxas.

De acordo Ciporkin e Paschoal (1992), FEG é uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, não inflamatório, seguido de polimerização da substância fundamental, que se infiltrando nas tramas produz uma reação fibrótica consecutiva.


CLASSIFICAÇÃO

De acordo com Guirro; Guirro (2004), a classificação do FEG pode ser dividida em
três estágios:

Grau I ou brando:

Ainda não é visível à inspeção somente pela compressão do tecido entre os dedos ou contração voluntária, não há alteração de sensibilidade à dor, sendo sempre curável.

Grau II ou moderado:

As depressões são visíveis mesmo sem a compressão dos tecidos, com a luz incidindo lateralmente, as margens são especialmente fáceis de serem delimitadas. Já existe alteração de sensibilidade, sendo freqüentemente curável.

Grau III ou grave:

O acometimento já é percebido com o indivíduo em qualquer posição, ortostática ou em decúbito. A pele fica enrugada e flácida. Há aparência por apresentar-se cheia de relevos, assemelha-se a um “saco de nozes”, a sensibilidade à dor está aumentada e as fibras do conjuntivo estão quase totalmente danificadas. Este estágio grave é considerado como incurável ainda que passível de melhora.

IDENTIFICAÇÃO DO FEG

Na palpação, segundo Ciporkin; Paschoal (1992), encontramos quatro sinais clássicos, que são: o aumento da espessura celular subcutânea; da consistência; da sensibilidade à dor e diminuição da mobilidade por aderência.

Segundo Guirro; Guirro (2004), o primeiro teste para reconhecer o FEG, consiste no “teste da casca de laranja”, onde se pressiona o tecido adiposo entre os dedos polegar e indicador ou entre as palmas das mãos e a pele adquire uma aparência rugosa, tipo casca de laranja. O outro teste é denominado de “teste da preensão” (pinch test). Após a preensão da pele juntamente com a tela subcutânea entre os dedos, promove-se um movimento de tração. Se a sensação dolorosa for mais incômoda do que o normal, este também é um sinal do fibro edema gelóide, onde já se encontra alteração da sensibilidade.


PREVENÇÃO

Segundo Rossi (2001) existem algumas medidas úteis na prevenção do fibro edema gelóide:

* Se houver edema associado, torna-se importante a redução de sódio e hidratos de carbono, para se diminuir a retenção hídrica intersticial;
* O silício participa ativamente da síntese de colágeno, torna-se interessante um aumento no fornecimento de fibras, ricas em silício;
* A atividade física deve ser estimulada;
* Em caso de sobrepeso, o balanço calórico deverá ser negativo, com diminuição da ingesta associada preferentemente com o aumento do gasto calórico;
* Quanto ao vestuário o mesmo não deverá ser constritivo, para não permitir a compressão da rede linfática superficial e venosa;
* Durante o dia a posição preferencial deverá ser corrigida, evitando-se a compressão de linfáticos do cavo poplíteo e inguino-crural, presente em pessoas que trabalham sentadas;
* Hábitos tóxicos devem ser abandonados ou reduzidos, principalmente o fumo;
* Técnicas de relaxamento devem ser introduzidas, visando diminuir o estresse diário.


ABORDAGENS TERAPÊUTICAS

A Fisioterapia Dermato-Funcional dispõe de diversas técnicas que possuem finalidades positivas no tratamento do fibro edema gelóide dentre elas salientamos as mais utilizadas atualmente.

Corrente Galvânica

A corrente galvânica é utilizada na sua forma pura (galvanização) ou em associação a drogas despolimerizantes (iontoforese). Quando utilizada na sua forma pura os efeitos podem promover um incremento na nutrição do tecido afetado conseqüente ao aumento da circulação local, que ocorre principalmente no nível do pólo negativo, que é mais estimulante (GUIRRO; GUIRRO, 2002).

A iontoforese consiste em fazer penetrar no organismo substâncias farmacológicas ionizáveis através do revestimento cutâneo por meio de uma corrente elétrica unidirecional que possui propriedades polares iontoforéticas (PARIENTI, 2001; ROSSI, 2001).

Segundo Parienti (2001), os primeiros resultados são notáveis em geral por volta da 6ª ou 7ª sessão de ionização. A duração é em média da sessão é cerca de 20 minutos. O número recomendado de sessões é de 20, podendo-se realizar novas sessões após um descanso de 1 mês.


Eletrolipoforese

Por definição, a eletrolipoforese é uma técnica destinada ao tratamento das adiposidades e acúmulo de ácidos graxos localizados. Segundo Soriano et al., caracteriza-se pela aplicação de microcorrentes específicas de baixa freqüência (ao redor de 25 Hz) que atuam diretamente no nível dos adipócitos e dos lipídios acumulados, produzindo sua destruição e favorecendo sua posterior eliminação (BORGES, 2006).

A eletrolipoforese trata-se de um procedimento que consiste em veicular ondas elétricas de intensidade e de freqüência definidas. Utilizam-se vários pares de agulhas finas (0,3mm) e longas (5 a 15cm), desempenhando o papel de eletrodos, são ligadas a correntes de baixa intensidade, criando um campo elétrico entre elas (GUIRRO; GUIRRO, 2002; PARIENTI, 2001).

De acordo com Parienti (2001), a intensidade da corrente utilizada varia de 5 a 40 mA e a freqüência é escolhida entre 5 e 500 Hz. A duração da sessão é de 50 minutos, sendo realizada uma vez por semana. O número de sessões varia de 3 a 6, sendo que a implantação das agulhas pode ser alterada a cada sessão de acordo com a localização dos enchimentos celulíticos.

Os efeitos fisiológicos proporcionados pela eletrolipoforese são: efeito Joule, onde a corrente elétrica, ao circular por um condutor, realiza um trabalho que produziria certo tipo de “calor” ao atravessar o mesmo; efeito eletrolítico; efeito de estímulo circulatório; efeito neuro-hormonal, que produz uma estimulação artificial do sistema nervoso simpático e, como conseqüência, ocorre a liberação de catecolaminas com aumento de AMP cíclico intradipocitário, e aumento da hidrólise dos triglicerídeos (BORGES, 2006).

A esse tratamento atribui-se uma modificação do meio intersticial, que favorece trocas metabólicas, e ainda lipólise. Como o processo é considerado invasivo, é considerado de uso médico (GUIRRO; GUIRRO, 2002).

Correntes Excitomotoras

A estimulação elétrica neuromuscular (NMES) é um importante coadjuvante no tratamento do fibro edema gelóide. Esta modalidade terapêutica tem por objetivo propiciar o fortalecimento e/ou hipertrofia muscular, bem como o aumento da circulação sanguínea e linfática, melhorando assim o trofismo dos tecidos. Um ponto importante a ser observado é a sensibilidade do paciente, pois quanto mais agradável for, maior intensidade o paciente suportará, maior a profundidade do campo elétrico e, conseqüentemente, maior o número de unidades motoras recrutadas (GUIRRO; GUIRRO, 2002).

De acordo com Rossi, (2001) trabalhando-se com correntes de baixa freqüência (até 300Hz), em torno de 0,5 a 60 Hz, poderemos ter uma boa contração muscular, em sessões com duração de 15-20 minutos, realizadas 2-3 vezes por semana. O número de sessões está compreendido entre 15 e 30. Os resultados esperados e obtidos além de 10 sessões são representados por uma tonificação seletiva dos músculos, redução dos depósitos adiposos, aumento da circulação e aumento do metabolismo.


Endermologia

De acordo com Guirro; Guirro (2004), a endermologia é um método também denominado palper-roler (palpar-rolar). É uma técnica de tratamento que engloba equipamentos específicos, baseados na aspiração (sucção), acrescidos de uma mobilização profunda da pele e tela subcutânea, permitindo um incremento na circulação sanguínea e superficial.

A Endermoterapia utiliza equipamentos eletrônicos a vácuo. Normalmente o “cabeçote” (ventosa) é de maior tamanho do que os que são utilizados na dermotonia (depressomassagem e depressodrenagem linfática) e possui rolos eletrônicos, sendo capaz de realizar uma massagem profunda através da sucção fazendo uma dobra na pele, e é indicado seu uso com malhas, pois oferecem um maior conforto para o paciente em virtude de deslizarem melhor (BORGES, 2006).

Segundo Lopes (2003), antes de iniciar a sessão de tratamento com a endermologia a paciente poderá vestir-se com uma malha finíssima em tecido sintético antialérgico, que terá como função ser uma segunda pele, além de garantir maior higiene ao tratamento, atenuar eventual desconforto provocado pela aspiração e pinçamento da prega cutânea pelo cabeçote, e facilitar as manobras e o deslizamento dos roletes em todas as regiões do corpo.

As funções do tratamento com a endermologia no fibro edema gelóide consistem em melhorar a maleabilidade do tecido, com ação inclusive nas etapas mais avançadas do distúrbio, suavizando o aspecto acolchoado da pele. Logo, a endermologia estimula a dissolução dos nódulos e libera as aderências teciduais, bem como favorece na diminuição dos transtornos circulatórios. A endermologia visa, através de ação puramente mecânica, reverter o processo patológico do fibro edema gelóide instalado no tecido conjuntivo hipodérmico (SILVA, 2002).

Lopes (2003), cita como ações resultantes do tratamento com endermologia a ação lipolítica (pela ação mecânica), drenagem linfática e eliminação dos resíduos metabólicos (através da ação de hipervascularização associada ao desfibrosamento do tecido conjuntivo, garantindo uma melhor circulação dos fluidos), tonificação da pele (pelo estímulo gerado no fibroblasto associado ao descongestionamento dos tecidos) e desestresse muscular (por diminuir as tensões e otimizar as trocas tissulares).

Estudos comprovaram que a massagem mecânica não-invasiva do contorno corporal melhora a aparência da celulite e altera a distribuição da gordura subcutânea, por tracionar verticalmente os tecidos conectivos (ERSEK apud BORGES, 2006).

Bertan (2005), após o tratamento realizado, observou que o protocolo utilizado (3 vezes por semana, 30 minutos, 20 sessões ) mostrou-se eficaz no tratamento do FEG, pois conseguiu diminuir e atenuar a sua presença, aumentando a auto-estima da paciente e proporcionando uma melhor aparência local.


Drenagem Linfática

A drenagem linfática é de grande importância no tratamento do fibro edema gelóide, diante do quadro de estase sanguínea e linfática. Essa técnica consiste em captar o líquido intersticial excedente que originou o edema e evacuá-lo em direção aos corredores de reserva ganglionares, mantendo, dessa forma, o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais. (GUIRRO; GUIRRO, 2002; PARIENTI, 2001; LEDUC; LEDUC, 2000).

A drenagem linfática pode melhorar a tonicidade tissular e aumentar o transporte de metabólitos, promovendo um maior turgor da pele, e também pode ajudar no transporte de microestruturas, retornando ao seu estado inicial ou otimizando este estado (BORGES, 2006).

Segundo Guirro; Guirro (2002), a massagem não representa mais que um coadjuvante no tratamento do fibro edema gelóide, não devendo ser utilizada como recurso terapêutico único e completo, devido à etiologia multifatorial. A massagem promove analgesia, incremento na circulação sanguínea e linfática, auxilia na penetração de produtos com princípios ativos específicos, e aumenta a maleabilidade tecidual.

Ultra-som

O uso do ultra-som no tratamento do fibro edema gelóide está vinculado à sua capacidade de fonoforese, além de promover neovascularização com conseqüente aumento da circulação, rearranjo e aumento da extensibilidade das fibras colágenas, e melhora das propriedades mecânicas do tecido (GUIRRO; GUIRRO, 2002).

Segundo Borges (2006), normalmente, trata-se a celulite com fonoforese, utilizando o ultra-som de 3 MHz no modo contínuo (em virtude de maior ação tixotrópica). Há que ressaltar a importância da qualidade dos produtos utilizados na fonoforese para esse tratamento, no tocante à transmissibilidade ultra-sônica, pois dependendo da técnica fonoforética utilizada o produto escolhido como meio acoplante poderá facilitar ou dificultar a ação do campo ultra-sônico na afecção tratada.

Weimann (2004), em um estudo realizado com 10 pacientes submetidos a tratamento de FEG com ultra-som, após 20 sessões contataram que a técnica mostrou-se eficaz no tratamento do fibro edema gelóide, uma vez que diminuiu o grau de acometimento. No entanto após dois meses do término do tratamento outra avaliação realizada demonstrou que não houve manutenção dos resultados.

Togni (2006), ao término de seu estudo, em que foram associadas as técnicas de fonoforese com a de dermotonia, constatou um progresso no quadro das pacientes com o protocolo utilizado. Melhora esta observada na redução dos dados perimétricos e dos graus de FEG, observados através de alterações visuais, além da melhora no aspecto geral da pele.



CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atualmente, para alcançar o padrão de beleza, a mulher, principalmente, submete-se a uma série de sacrifícios como dietas, medicamentos, exercícios exaustivos e comumente a intervenções cirúrgicas, na tentativa de aprimorar ou manter uma boa aparência estética, e a fisioterapia dermato-funcional é uma área que vem de encontro com as necessidades de tratamentos nos dias de hoje, atuando de forma menos agressiva e exaustiva as pacientes (TOGNI, 2006).

O fibro edema gelóide aparece nos dias atuais como sendo a principal queixa e preocupação das mulheres, quando questionadas sobre aspectos estéticos. Além disso, ele é incômodo aos olhos, comprometendo a imagem e a auto-estima, causando também acometimentos físicos, como a dor e o aumento na sensibilidade, sendo da mesma forma prejudicial aos aspectos psíquicos, causando transtornos na saúde da mulher (Op cit.)

O presente trabalho buscou reunir dados bibliográficos que mostram a aplicabilidade de diversas técnicas fisioterapêuticas no tratamento do fibro edema gelóide. Todas as técnicas mostram-se eficazes na atenuação do aspecto deste distúrbio, principalmente quando uma está associada a duas ou mais técnicas.



REFERÊNCIAS

BERTAN, Ana Amélia Guglielmi Pavei. Efeitos obtidos com a aplicação da endermologia no tratamento do fibro edema gelóide – celulite. Tubarão, SC, 2005. Monografia (Graduação). Curso de Fisioterapia, Universidade do Sul de Santa Catarina.

BORGES, Fábio. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.

CIPORKIN, H.; PASCHOAL, L.H. Atualização terapêutica e fisiopatogênica da lipodistrofia ginóide. São Paulo: Santos, 1992.

GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002.

____________. Fisioterapia dermato-funcional: Fundamentos, Recursos, Patologias. 3. ed. rev. ampl. Barueri, SP: Manole, 2004.

HORIBE, E.K. Estética e clínica cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e prática. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2000.

LEITE, R.G. Fisioterapia dermato-funcional – uma área em observação. Disponível em <http://www.fisioterapia.com.br>. Acesso em: 20 dez. 2006.

LOPES, T. S. A utilização da endermologia no tratamento do fibro edema gelóide. Disponível em <http://www.fisioterapia.com/publicacoes/ultiattrat.asp>. Acesso em: 28 ago. 2003.

PARIENTI I.J. A celulite. Medicina estética. São Paulo: Andrei, 2001.

ROSSI, M.H. Dermato paniculopatias e ultra-som. Material do IBRAPE, 2001.

SILVA, J.C. Endermoterapia. Revista Brasileira de Fisioterapia Dermato Funcional, Rio de Janeiro, n.1, p.20-22, 2002.

TOGNI, Aline Beatriz. Avaliação dos efeitos do ultra-som associado à fonoforese e endermologia no tratamento do fibro edema gelóide. Tubarão, SC, 2006. Monografia (Graduação). Curso de Fisioterapia, Universidade do Sul de Santa Catarina.

WEIMANN, Luciane. Análise da eficácia do ultra-som terapêutico na redução do fibro edema gelóide. Cascavel, 2004. Monografia (Graduação). Curso de Fisioterapia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

 
 

Obs.:
- Todo crédito e responsabilidade do conteúdo é de seu autor.
- Publicado em 01/03/07

 


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