Referência  em  FISIOTERAPIA  na  Internet

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Trabalho realizado por:
Andréa Pinheiro Ramos Ferreira¹
Bruno de Azevedo Wanderley ¹
Fábio Pontes da Silva ¹
Karla Pollyana Lopes Ferreira¹
Renata Barradas Silva ¹
Rita de Cássia Oliveira Ângelo ²
* Trabalho Realizado na Disciplina de Anatomia II do Curso de Fisioterapia - Universidade Salgado de Oliveira.

¹ Alunos de Graduação em Fisioterapia – UNIVERSO/ Recife.
² Fisioterapeuta. Professora Auxiliar do Departamento de Fisioterapia – UNIVERSO/ Recife.

Revisão Anátomo-Clinica da Articulação do Joelho


RESUMO:

A articulação do joelho é classificada como uma sinovial complexa e é considerada uma das articulações mais acometidas por lesões, principalmente no meio desportivo. O presente artigo pretende compilar dados da literatura especializada a cerca dos aspectos morfofuncionais deste complexo articular, enfocando as lesões do ligamento cruzado anterior. O tratamento fisioterápico no pré e pós-operatório será abordado secundariamente. A relevância deste trabalho encontra respaldo na importância do conhecimento da morfologia desta articulação como pré-requisito para estabelecer protocolos de tratamento eficazes.
Palavras chaves: Morfologia, Joelho, LCA.


ABSTRACT:

The knee joint is classified as a complex synovial and is considered one of the most injury prone joints, especially in esportes. This article ains at collecting date on the especialized literature one the morphofuntional aspects of this joint complex, focusing on injuries to the anterior cruciate ligament. The phyusicaltherapeutic treatment in the pre-operativ and post-operative period will bi focused on secundarity. The relevance of this work is supported by this importance of the knowledge abaut the morphology of this joint as a prerequidit for establishing ways of effective treatment.
Key words: Morphology, Knee, LCA.



REVISÃO ANATÔMICA

A articulação do joelho é composta pela extremidade distal fêmur, pela extremidade proximal da tíbia, e pela patela.(7,11,12)

Na extremidade distal do fêmur observa-se anteriormente a superfície patelar e posteriormente a fossa intercondilar femoral, lateralmente o epicôndilo femoral lateral e o côndilo femoral lateral. (7,11,12)

Na tíbia, a extremidade proximal que faz parte da articulação do joelho tem como acidentes ósseos anteriormente pela tuberosidade da tíbia e tubérculos da eminência intercondilar lateral, sulco para o tendão do poplíteo, lateralmente côndilo lateral e medialmente pelo côndilo medial.(7)

A patela é um osso sesamóide de forma triangular, situado no tendão do quadríceps. Tem uma espessa borda superior e uma porção distal pontiaguda. A face anterior é convexa e a face posterior apresenta uma área articular lisa e oval dividida em duas facetas por uma crista vertical; a crista correspondente ao sulco na face patelar do fêmur e as facetas às partes medial e lateral da mesma face a faceta lateral é mais larga e a mais profunda. (7,12)


COMPONENTES ARTICULARES

( Segundo Gray, 1995) o complexo da articulação do joelho é formado por duas articulações condilares entre o fêmur e a tíbia, e por uma articulação em sela entre a patela e o fêmur. As primeiras são parcialmente divididas pelos meniscos entre as faces articulares correspondentes. Estritamente, a articulação é, portanto, classificada como complexa. Contradizendo ( Gray, 1995) , (Lippert ,1996) dita que o joelho é classificado como articulação sinovial em dobradiça.(7, 12)

O joelho não é mantido por suas estruturas ósseas, mas por ligamentos e músculos.(12)


Os ligamentos cruzados estão localizados no interior da cápsula articular e, por isso, são chamados ligamentos intracapsulares. Localizados entre o côndilo medial e o lateral, os ligamentos cruzam-se obliquamente e são nomeados por sua fixação na área intercondilar tibial.(7,12)

O ligamento cruzado anterior ocupa o joelho lateralmente ao ligamento cruzado posterior e estende-se numa direção superior e posterior para fixar-se posteriormente no côndilo lateral do fêmur.(7,12)

Segundo (Lippert, 1996), o ligamento cruzado posterior fixa-se na tíbia na área intercondilar posterior e estende-se numa direção superior e anterior sobre a parte medial do ligamento cruzado anterior. Fixa-se no fêmur anterior sobre o côndilo medial. Para resumir estas fixações, o ligamento cruzado anterior vai da tíbia anterior ao fêmur posterior, e o ligamento cruzado posterior estende-se da tíbia posterior ao fêmur anterior. (12)

O ligamento cruzado anterior impede o fêmur de deslocar-se posteriormente sobre a tíbia ou, inversamente, a tíbia de se deslocar anteriormente sobre o fêmur. Os ligamentos cruzados anteriores ficam estirados durante a extensão, prevenindo a hiperextensão excessiva do joelho. Quando o joelho está parcialmente flexionado, o ligamento cruzado anterior impede a tíbia de mover-se anteriormente.(12)

Da mesma forma, o ligamento cruzado posterior impede o fêmur de deslocar-se posteriormente sobre a tíbia ou a tíbia de deslocar-se posteriormente sobre o fêmur. Ele também estica-se durante a flexão e tem problemas menos freqüentes que o ligamento cruzado anterior.(12)

Localizados na parte lateral do joelho encontramos os ligamentos colaterais. O colateral medial ou colateral tibial é um ligamento chato, largo, fixando-se nos côndilos mediais do fêmur e tíbia. Fibras do menisco medial estão fixadas neste ligamento, o que contribui para freqüente ruptura do menisco medial quando há estiramento excessivo no ligamento colateral medial.(12)

O ligamento colateral fibular, que é um ligamento em forma de cordão arredondado que fixa-se no côndilo lateral do fêmur e dirige-se para baixo em direção a cabeça da fíbula, independente de qualquer fixação no menisco lateral. Ele protege a articulação de estiramento excessivo no lado lateral do joelho e é bastante forte, não lesionado freqüentemente.(12)

Os ligamentos colaterais são estabilizados no plano frontal. O colateral medial, fornece estabilidade ao plano médio, previne movimento excessivo de choque na parte lateral do joelho. O ligamento colateral oferece estabilidade oposta. Como suas fixações estão deslocadas posterior e superiormente ao eixo de flexão, os ligamentos colaterais tornam-se tencionados durante a extensão, contribuindo para a estabilidade do joelho.(12)

Os meniscos medial e lateral são dois discos fibrocartilaginosos em forma de meia-lua, localizados na superfície superior da tíbia. Estão destinados a absorver choques. Como são mais espessos lateralmente e côncavos na superfície articular proximal, os meniscos estão inseridos na superfície articular tibial, relativamente chata. Como não existe suprimento sanguineo na fibrocartilagem, as lesões não podem ser reparadas sozinhas.(12)

O propósito de uma bolsa sinovial é reduzir fricção. Cerca de 13 bolsas sinoviais, estão localizados na articulação do joelho. Elas são necessárias porque os tendões localizados ao redor do joelho possuem uma linha de tração relativamente vertical contra áreas ósseas ou outros tendões.(12)

As bolsas sinovias situadas nas proximidades do joelho são as seguintes; Anteriormente há quatro bolsas sinovias : uma grande, interposta ente a patela e a pele; uma pequena, entre a parte superior da tíbia e o ligamento patelar; uma terceira entra a parte inferior da tuberosidade e da tíbia e a pele; e uma quarta entre a face anterior da parte inferior do fêmur e a face profunda do quadríceps femoral,a qual geralmente se comunica coma a cavidade articular. (12)
Lateralmente há, também, quatro bolsas: (1) uma (que as vezes se comunica com a cavidade articular) entre o feixe lateral do gastrocnêmio e a cápsula; (2) uma entre o ligamento colateral fibular e o tendão do bíceps; (3) outra entre o ligamento colateral fibuolar e o tendão do poplíteo (esta é as vezes, apenas uma expansão da bolsa seguinte); (4) uma última , entre o tendão do poplíteo e o côndilo lateral do fêmur, que geralmente, é uma extensão da membrana sinovial.(12)

Medialmente há cinco bolsas: (1) uma entre o feixe medial do gastrocnêmio e a capsula; ela envia um prolongamento entre o tendão do feixe medial do gastrocnêmio e o tendão do semimembranácio e, com freqüência comunica-se com a cavidade articular; (2) uma situada superficialmente ao ligamento colateral tibial, entre ele e os tendões do sartório, grácil e semitendíneo; (3) outra situada profundamente ao ligamento colateral tibial, entre ele e o tendão do semimembranáceo ( esta é , as vezes só uma expansão da bolsa seguinte; (4) uma outra, entre o tendão do semimembranáceo e a cabeça da tíbia; (5) ocasionalmente há uma bolsa entre os tendões do semimembranáceo e do semitendíneo.(12)


MUSCULATURA

Os músculos que fazem parte da articulação do joelho divide-se no músculo reto femoral com origem na espinha ilíaca antero-inferior e inserção na tuberosidade tibial, através do tendão patelar; músculo vasto lateral com inserção na linha áspera e inserção na tuberosidade tibial através do tendão patelar; músculo vasto medial com origem na linha áspera e inserção na tuberosidade tibial, através do tendão patelar; músculo vasto intermediário com inserção no fêmur anterior e inserção na tuberosidade tibial através do tendão patelar.

O músculo semimembranoso com origem na tuberosidade isquiática e origem superfície posterior do côndilo medial e tibial; músculo semitendinoso com origem na tuberosidade isquiática e origem na superfície Antero-medial da tíbia proximal; músculo bíceps femoral com origem : porção longa, tuberosidade isquiática; porção curta, parte lateral da linha áspera e inserção na cabeça da fíbula.

O músculo poplíteo com origem no côndilo lateral do fêmur e inserção posteriormente sobre o côndilo medial da tíbia; músculo gastrocnêmico com origem no côndilo medial e lateral do fêmur e inserção no calcâneo posterior.

Os músculos grácil, sartório e tensor fáscia lata ocupam a articulação do joelho, posteriormente, mas , devido ao ângulo de tração, ao seu tamanho em relação aos outros músculos, não tem função como músculo principal. Todavia, dão estabilidade à articulação do joelho.(7,12)


INERVAÇÃO E VASCULARIZAÇÃO

As artérias que irrigam o joelho lateralmente é composta pelo ramo descendente da artéria circunflexa arterial da coxa, artéria superior lateral do joelho, artéria inferior lateral do joelho, ramo circunflexo fibular, artéria recorrente tibial anterior, artéria tibial anterior, e medialmente são recorrentes da artéria genicular descendente, ramo articular da artéria genicular descendente, artéria superior medial do joelho, artéria inferior do joelho. (7)

Os nervos do joelho provém do nervo cutâneo intermediário da coxa, ramo interpatelar, nervo ciático, nervo para os músculos Sóleo e Gastrocnêmio, nervo Tibial, nervo Fibular comum, nervo para o músculo poplíteo e o ramo comunicante e a veia que drena o Joelho é a veia Politeante Sural .(7)


ANÁLISE DE MOVIMENTOS

A articulação do joelho possui dois graus de liberdade: flexão-extensão e rotação axial. No plano sagital, a flexão ocorre de 0º a mais ou menos 120º dependendo do tamanho da massa muscular da panturrilha em contato com a face posterior da coxa. Quando o quadril está estendido, a amplitude de flexão do joelho diminui, devido à limitação do músculo reto femoral. A hiperextensão é mínima e normalmente não excede os 15º.(11)

O eixo de movimento está localizado poucos centímetros acima das superfícies articulares, passando transversalmente através dos côndilos femorais. O raio de curvatura dos côndilos não é constante, e é menor quando o joelho está fletido, aumentando com a extensão.(11)

O movimento de rotação axial ocorre no plano transverso quando o joelho está fletido. Na extensão plena do joelho, os ligamentos colaterais medial e laterais estão relativamente tensos, o que contribui para a estabilidade desta articulação.Estes ligamentos afrouxam com a flexão, e esta é uma das vazões da quantidade considerável de rotação transversa que pode ocorrer na posição fletida.(11)

Durante a flexão do joelho, o ligamento colateral fica mais frouxo que o medial, por isso o movimento entre os côndilos femorais e tibiais é mais extenso lateral que medialmente.(11)

A rotação transversa ocorre ao redor de um eixo longitudinal localizado medial à crista intercondilar da tíbia, de modo que, grosseiramente, pode-se afirmar que o côndilo lateral roda ao redor do medial.(11)

Normalmente, quando o joelho move-se em extensão, a tíbia roda externamente mais ou menos 20º sobre o fêmur fixo. Este movimento pode ser observado nos últimos 20º da extensão do joelho, e é denominada rotação terminal do joelho. Isto é um evento puramente mecânico que ocorre tanto na extensão passiva quando ativa do joelho, e que não pode ser produzido voluntariamente.(11)

Nos movimentos em cadeia cinética fechada, tal como levantar de uma cadeira, esta rotação terminal é vista como rotação interna do fêmur sobre a tíbia fixada. Embora muitas espécies caminhem com os joelhos fletidos, a rotação terminal oferece aos humanos um mecanismo excelente e eficiente em termo de energia para o joelho estendido. Este mecanismo de parafuso oferece estabilidade mecânica para o suporte de forças que ocorram no plano sagital. Ele permite aos humanos permanecerem retos sem contração muscular do quadríceps, e suportar força muscular reduzida. Embora a quantidade de rotação terminal do joelho seja modesta, ela é, como a rotação axial, um requisito para a função normal desta articulação. Os dois movimentos devem ser avaliados e recuperados para uma reabilitação bem sucedida do joelho.(11)


LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA)

A incidência de lesão do LCA relacionada a pratica esportiva é de 0,30/1000 habitantes; em jogadores de futebol 42/1000 por ano e em esquiadores 1,2/1000 por ano.(15)



MECANISMO LESIONAL E TIPOS DE LESÕES


O mecanismo de lesão clássico do LCA é de uma torção com o pé fixo no solo, quando este mecanismo da tíbia se move anteriormente em relação ao fêmur.(15)

Outros tipos de trauma também podem levar a lesões do LCA principalmente durante a pratica esportiva, mas sem dúvidas, a projeção anterior da tíbia em relação ao fêmur é o principal causador da lesão do ligamento. (15)

O LCA pode ser lesado em toda a sua circunferência sendo apenas uma percentagem da mesma. As lesões parciais são freqüentes, pois levam a incapacidade temporária podendo ser estáveis e não havendo ruptura na sua evolução.(15)



TRATAMENTO CONSERVADOR DAS LESÕES DO LCA

A lesão do LCA leva a uma alteração da artrocinemática da articulação tibiofemural, permitindo o aparecimento de episódios de sub-luxação desta articulação, o que se manifesta clinicamente pelo falseio do joelho.(15)

Tratar conservadoramente significa envolver o paciente em atividades, que incluam exercícios orientados, treinamento funcional e reeducação esportiva.(15)

O objetivo do tratamento conservador das lesões do LCA é ampliar a capacidade estabilizadora dinâmica do joelho, evitando episódios freqüentes de falseio e conseqüentemente sua degeneração precoce.(15)

Considera-se o nível atlético do paciente, suas exigências físicas profissionais e suas expectativas quanto a este nível e exigências.(15)

O tratamento conservador deve ser considerado para aqueles que apresentem lesão isolada do LCA total ou parcial de bainha fechada e que se proponham a modificar suas atividades esportivas passando evitar esportes que facilitem o surgimento da dor, edemas e falseio.(15)



TRATAMENTO FISIOTERÁPICO

É utilizado o uso de compreensão e gelo associado ou não a analgésicos e ou antiinflamatórios não hormonais; exercícios de flexão-extensão e alongamento, visando aumentar o ADM (Arco de Movimento); o uso de muletas para descarga parcial do peso, até que se restabeleça completamente a ADM e acabe o processo inflamatório.(15)

Na Fase crônica esta etapa do tratamento é iniciada depois de atingidos os métodos anteriores e tem por base parâmetros.O tratamento muscular visa aumentar a resistência e força dos grupos musculares que cruza o joelho; a utilização de órteses visa aumentar e melhorar a propriocepção do joelho através da estimulação de mecanorreceptores cutâneos, situados nas suas áreas de apoio; a mudança de hábitos esportivos competitivos ou não é talvez o fator mais importante no bom resultado do tratamento conservador da lesão de LCA.(15)

É importante que o paciente pratique esportes de baixo risco para o joelho como natação, ciclismo, jogging, ou mesmo de médio risco não competitivo como tênis, esqui-aquático, etc.A pratica rotineira e segura destas modalidades não agressivas do joelho, associado a uma atividade diária e profissional sem grande demanda da articulação, levará certamente a manutenção dos côndilos musculares e proprioceptivos ideais adquiridas com o tratamento conservador.(15)



TRATAMENTO FISIOTERÁPICO NO PÓS-OPERATÓRIO

Após a cirurgia foram utilizados, nos paciente, um aparelho removível de proteção à flexão do joelho quando andavam, sendo orientados para tirá-lo e movimentar o joelho quando sentados ou deitados. O uso de muletas para amparo da marcha, era facultativo, pos o apoio foi permitido imediatamente após o termino da ação do anestésico. Nos primeiros três meses a fisioterapia visava o ganho de amplitude de movimentos, dando ênfase à extensão, e recuperação do tonos e força muscular.(3)

Após esse período de proteção o paciente submetia-se a exercícios que visavam o retorno à atividades esportivas anterior à lesão incrementando o fortalecimento muscular e o treinamento proprioceptivo, introduzindo-se exercícios com desaceleração.(3)

O acompanhamento dos pacientes foi feito em conjunto pelo fisioterapeuta e pelo ortopedista através de avaliações mensais, ou quando algum fato novo ocorria .(3)



CONSIDERAÇÕES FINAIS

A articulação do joelho está freqüentemente exposta a grandes estiramentos e tensões, ou seja, é uma das articulações que mais sofre lesões no corpo. Isso ocorre pelo fato dela ser suportada e mantida integralmente por músculos e ligamentos e possuir pouca estabilidade óssea.

Pelo fato de sua superfície possuir um encaixe frouxo, condição necessária para uma boa mobilidade ela esta sujeita e entorses e luxações.

É de extrema importância o conhecimento anatômico para possível diagnóstico de rupturas ligamentares. Devido a grande incidência de lesões ocorridas na articulação do joelho, o fisioterapeuta terá uma grande atuação tanto no tratamento pré e pós-cirúrgico.



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Obs.:
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- Publicado em 21/02/05

 


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