Referência  em  FISIOTERAPIA  na  Internet

 www.fisioweb.com.br 


Trabalho realizado por:
* Daneli, Anderson Santos
** Leiria, Marcio Tellechea

Contato: andidaneli@yahoo.com.br

*Acadêmico do 10° nível de Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo.

** Professor mestre de aprendizagem motora do curso de Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo.


ANÁLISE DA MARCHA COM DIFERENTES
 SOBRECARGAS DE PESO EM PRÉ-ADOLESCENTES


RESUMO

Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos das diferentes sobrecargas de peso na marcha de pré-adolescentes que estavam cursando a quinta série do ensino fundamental da escola Menino Deus de Passo Fundo, sendo 5 do sexo feminino e 5 do sexo masculino com idade de 11 anos, onde se analisou e comparou o comprimento do passo, da passada e largura da base da marcha dos participantes submetidos ao teste. 

Primeiramente, os participantes deambularam com os pés pintados com tinta hidrossolúvel de cor preta, sobre uma pista de papel pardo de 7m de comprimento por 60cm de largura, dos quais 5m foram utilizados para analisar a marcha, sendo desprezados o primeiro e o último metro. O experimento foi repetido quatro vezes com cada participante, sendo que na primeira vez deambularam sem carga e, logo após, com acréscimo de 10%, 20% e 30% da sua massa corporal em uma mochila. 

Após foi realizada uma análise estatística descritiva das variáveis dependentes, onde não se observou diferenças estatisticamente significativas entre as médias das passadas direita e esquerda, p= 0,425095 e p= 0,162425, respectivamente; entre as médias do primeiro passo esquerdo-direito, do segundo passo direito-esquerdo e do terceiro passo esquerdo-direito, p= 0,283324; p= 0,216456 e p= 0,509490, respectivamente e entre as médias da primeira base esquerda-direita, da segunda base direita-esquerda e da terceira base esquerda-direita, p= 0,144280; p= 0,185152 e p= 0,291919, respectivamente. Para p= 0,05.

Esses resultados não eram esperados e podem ser explicados devido ao método utilizado não ser tão eficaz para a observação de características cinemáticas quantitativas da marcha. Sugerindo-se, assim, que para os próximos estudos nessa área deva-se encontrar uma maneira que possa validar esse método.

Palavras-chave: marcha, análise da marcha, sobrecarga de peso, mochila.


ABSTRACT
This research had as goal to check the effects of different weight charges in the gait of pre-adolescent students attenting the 5th grade of elementary school Menino Deus of Passo Fundo, 5 of them were female and 5 were male students around 11 years old. Then were analyzed and compared the length of step, stripe, and the width of the support of the gait of those students.

First the participants walked with their feet painted with black ink upon a paper race-track. It had 7m length and 60cm width. Then 5m were taken for an analysis gait being the first and the last meter not counted. This method was repeated 4 times with each participant. In the first time they walked without charge and after with 10%, 20% and 30% of their body weight in a school bag.

After that it was made an statistic analysis (ANOVA) and it was not observed differences statistically significant between the left and right stripes, p= 0,425095 e p= 0,162425, respectively; between the average of the first step, left-right, of the second step, right-left, an the third step left-right p= 0,283324; p= 0,216456 e p= 0,509490, respectively, and between the average of the first left-right support, the second right-left support, and the third left-right support p= 0,144280; p= 0,185152 e p= 0,291919, respectively.

These results were not expected probably because the methods used were not totally efficient to observe the characteristics of the cinematic quantitative of the gait. We suggest in case of other researches about this subject in this field, the usage of other methods to make it more efficient.

Key-words: gait, analysis gait, weight charges, school bag.



INTRODUÇÃO

A iniciação da marcha é um paradigma interessante para estudar o controle de equilíbrio da transição da posição ereta para a de locomoção (Assaiante et al., 2000). Como parte do processo de iniciação da marcha, uma variedade de ajustes posturais são requeridos. Além disso, o desempenho da iniciação da marcha causa problemas específicos, pois o membro a ser movido está envolvido na sustentação do corpo. Primeiramente, o participante deve ativar APA (ajustes antecipatórios posturais) a fim de deslocar o peso lateralmente para o membro inferior. Essa transferência de peso permite que o membro inferior em impulso (balanço) seja descarregado. Além de propulsar o corpo para frente e deslocá-lo de um apoio bipodal para unipodal, os ajustes integrativos posturais (IPA) devem ser ativados de modo que o equilíbrio seja estabilizado durante a fase de impulso (balanço) da marcha, quando o corpo é sustentado por um membro inferior. Manter a estabilidade é o mais difícil problema de equilíbrio encontrado pelas crianças que estão aprendendo a andar (Assaiante et al., 2000). 

Além disso, o controle sucessivo das ações musculares que agem durante o movimento antecipatório e o efeito da gravidade que age principalmente durante a execução do passo permite que o participante adulto alcance no fim da primeira etapa a velocidade que foi inicialmente e centralmente decidida (Assaiante et al., 2000). 

Em inúmeros estudos, os investigadores encontraram que os padrões de resposta dos músculos associados com a marcha continuam a amadurecer até aproximadamente 5 a 7 anos de idade (Donker, 2000). Além disso, as habilidades dinâmicas de equilíbrio durante a marcha parecem sofrer uma transição final voltada para os níveis adultos nessa época (Donker, 2000). É interessante que na idade de 4-6 anos é também o tempo em que as respostas posturais do músculo passam por um estágio final de maturação (Donker, 2000). Pois as crianças parecem mostrar novas habilidades de equilíbrio associadas com uma postura madura, e a marcha durante essa época, é também possível que essas habilidades resultarão no surgimento de novas habilidades posturais durante a iniciação da marcha. Diante destas colocações, este estudo tem como problema gerador: Qual a influência de diferentes sobrecargas de peso na marcha de pré-adolescentes?

O freqüente uso de sobrecarga de peso por pré-adolescentes, têm sido tema de muitas discussões por parte de familiares, professores, pesquisadores e profissionais da área da saúde. Esta pesquisa tem como objetivo verificar qual a influência da sobrecarga de peso sobre a marcha de pré-adolescentes, e como objetivos específicos: analisar e comparar o comprimento do passo, o comprimento da passada; e a largura da base com diferentes sobrecargas de peso na marcha de pré-adolescentes.



REVISÃO DE LITERATURA

A marcha humana é uma atividade complexa que envolve um grande número de componentes, que são: membros inferiores, pelve, tronco, membros superiores e cabeça. Recentemente os estudos da marcha humana têm se preocupado na análise do movimento dos membros inferiores nas diferentes fases do ciclo (Donker, 2000).

Para Gross, Fetto e Rosen (2000) a marcha pode ser definida como a locomoção para frente do corpo ereto usando as extremidades inferiores para propulsão durante a qual o centro de gravidade do corpo descreve uma curva sinusoidal de mínima amplitude em ambos os planos Y (horizontal) e Z (vertical), conforme figura 01. Já Fritz et al. (2002), acrescentam que a marcha é um movimento alternado dos membros inferiores juntamente com o tronco e os membros superiores, que resulta na propulsão da massa corporal.

Rossi in Sizínio (1998) complementa este conceito dizendo que a marcha é um conjunto de movimentos rítmicos e alternados do tronco e extremidades visando a locomoção do corpo (ou seu centro de gravidade) para frente. 


Ciclo da Marcha

Perry (1992), Norkin in O'Sullivan (1993), Rossi in Sizínio (1998) e Hoppenfeld (1999) definem que o ciclo da marcha é o período que ocorre entre o toque de calcanhar de uma extremidade e o subseqüente toque de calcanhar da mesma extremidade. Sendo que cada extremidade passa por uma "fase de apoio"; que consome aproximadamente sessenta por cento do ciclo, e uma "fase de balanço" responsável pelos outros quarenta por cento.

O ciclo da marcha é dividido em duas fases: acomodação de posição e oscilação. A fase de posição é subdividida em cinco períodos discretos: 1. Apoio do calcanhar; 2. Aplainamento do pé; 3. Acomodação intermediária; 4. Impulsão do calcanhar; e 5. Impulsão dos dedos. Esta fase ocupa sessenta por cento do tempo durante um ciclo de marcha normal (Rossi in Sízinio, 1998 e Gross, Fetto e Rosen, 2000).


Passo e passada

O comprimento do passo é definido como a distância entre o ponto onde o calcanhar de um membro contacta com o solo, e o ponto em que o calcanhar do membro contralateral contacta com o solo. Enquanto que o comprimento da passada é a distância entre o ponto onde o calcanhar de um membro contacta o solo e o ponto em que este mesmo calcanhar volta a tocar o solo (Perry, 1992; Norkin in O'Sullivan, 1993; Kottke e Lehmann, 1994 e Gross, Fetto e Rosen, 2000).

A largura da passada é determinada pela distância entre a linha média de um pé e a linha média do outro. Na média estes valores são cento e cinqüenta e seis centímetros para o comprimento da passada e a metade desse valor para o comprimento do passo. A largura da passada é oito centímetros (( três centímetros e meio), conforme figura 1.


Figura 1: Representação esquemática dass dimensões da passada: comprimento doo passo e da passada, largura da passada e ângulo do pé.

Fonte: LEHMANN, Justus F.; LATEUR, Bárbara J.; Análise da Marcha: Diagnóstico e Tratamento. In: KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4. ed. São Paulo: Manole, 1994. p.107-123.



METODOLOGIA

Amostra

O grupo de estudo foi composto por uma amostra de dez pré-adolescentes, estudantes da quinta série do ensino fundamental do Instituto Menino Deus, com faixa etária de onze anos, sendo cinco do sexo feminino e cinco do sexo masculino.

Materiais

- Papel pardo 280m de comprimento por 60 cm de largura, 
- Tinta hidrossolúvel de cor preta, 
- Balança para pesagem dos participantes, 
- Mochila, 
- Caneleiras de vários pesos, 
- Fita métrica de 3 m de comprimento.

Procedimentos

O programa proposto constou do preenchimento de uma ficha de avaliação, e assinatura de um termo de consentimento pela escola, permitindo o desenvolvimento da pesquisa, e pelos responsáveis de cada participante para a liberação da participação na pesquisa. Após isto, foi realizada uma análise cinemática da marcha através da qual, foi quantificado o comprimento da passada, medido em centímetros, dado pela distância entre o contato do calcanhar de um membro inferior e o seu próximo contato com o solo; o comprimento do passo também medido em centímetros, correspondendo à distância entre o contato do calcanhar de um membro inferior ao contato do calcanhar do outro membro; e a base de suporte que será medida, em centímetros, após se traçar uma linha perpendicular ligando o contato de um calcanhar de um membro inferior ao contato do calcanhar do membro contralateral.

Inicialmente, os pés dos participantes foram molhados com tinta hidrossolúvel de cor preta, e foram orientados a andar sobre uma pista de papel pardo com sete metros de comprimento e sessenta centímetros de largura, dos quais cinco metros foram utilizados para analisar a marcha, sendo desprezado o primeiro e o último metros. O experimento foi repetido quatro vezes com cada participante sendo que a primeira vez o participante deambulou sem carga, na segunda, terceira e quarta vez foi adicionado pesos (caneleiras com diferentes pesos) em uma mochila até formar 10%, 20% e 30% da massa corporal do indivíduo, respectivamente. 

Todo o processo de análise da marcha foi realizado no ginásio de esportes da escola, durante o período de educação física dos alunos com um participante de cada vez.

Após cada participante ter sido submetido aos quatro experimentos foi retirada de cada uma das execuções mencionadas acima a média dos dados referentes às características da marcha, realizado por um tratamento estatístico-descritivo das variáveis dependentes para traçar para verificar se houve influência de sobrecarga de peso na marcha dos participantes. 


Análise estatística

A partir do banco de dados cada variável foi submetida à seguinte análise estatística: 

Para comparar as características do grupo de estudo aplicou-se análise de variança (ANOVA) e uma análise descritiva da média e desvio padrão para cada variável dependente.


Limitação do estudo

Fator que pode ter limitado o estudo foi o nível de ansiedade dos pré-adolescentes, pois, para eles, foi um acontecimento novo.


RESULTADOS 

Considerando o estudo realizado com a finalidade de avaliar os parâmetros espaciais da marcha de pré-adolescentes com diferentes sobrecargas de peso, foram adotados os seguintes procedimentos de análise dos dados: (a) a partir da coleta de dados, foi realizada a média nas quatro repetições de cada indivíduo; (b) em seguida calculou-se a média, desvio-padrão de cada grupo, cujo resultados estão contidos nas tabelas 1, 2 e 3; após, para comparação entre as médias, foi utilizada a análise de variança (ANOVA), conforme pode ser observado nas mesmas tabelas.


Tabela 1
Resultados da ANOVA e estatística descritiva das 
passadas para as variáveis independentes.
Passada D Passada E
X DP X DP
Normal 117,35 ± 11,15559 116,30 ± 11,07349
10% 121,55 ± 6,550870 121,10 ± 7,560130
20% 119,25 ± 10,19872 116,20 ± 11,95175
30% 116,50 ± 15,66135 113,25 ± 15,36094
Anova F=0,961569 p= 0,425095 F= 1,847392 p= 0,162425

p= 0,05

Fonte: dados coletados pelo autor em 19 e 26 de abril e 03 de maio de 2004.

Ao analisar o comprimento das passadas determinadas em centímetros, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre as médias das passadas direita e esquerda na deambulação normal, com 10%, 20% e 30%, pois apresentaram probabilidades iguais a 0,425095 e 0,162425, respectivamente. 

Tabela 2
Resultados da ANOVA e estatística descritiva dos passos para as variáveis independentes.
Passo ED  Passo DE Passo ED2
X DP X DP X DP
Normal 57,75 ± 6,791539  59,55   ± 4,6094 58,85 ± 6,855857
10% 60,10 ± 4,332051 61,00 ± 3,6132 60,95 ± 4,044544
20% 58,70 ± 7,498889 57,90 ± 5,3944 60,15 ± 6,637645
30% 56,55 ± 6,580485 56,70 ± 9,8183 59,80 ± 6,876692
Anova F= 1,336169 p= 0,283324 F= 1,583139 p= 0,216456 F= 0,791077 p= 0,509490

p= 0,05

Fonte: dados coletados pelo autor em 19 e 26 de abril e 03 de maio de 2004

Ao analisar o comprimento dos passos determinados em centímetros, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre as médias do primeiro passo esquerdo-direito, do segundo passo direito-esquerdo e do terceiro passo esquerdo-direito na deambulação normal, com 10%, 20% e 30%, pois apresentaram probabilidades iguais a 0,283324; 0,216456 e 0,509490, respectivamente.

Tabela 3 
Resultados da ANOVA e estatística descritiva das 
bases de apoio para as variáveis independentes
  BED1 BDE BED2
  X DP X DP X DP
Normal 11,00 ± 5,362006 ± 4,477909 08,55 11,61 ± 3,237437
10% 07,25 ± 4,749093 10,18 ± 3,781769 08,57 ± 4,180391
20% 12,47 ± 5,364296 12,91 ± 4,661295 12,04 ± 5,040767
30% 12,19 ± 5,985993 11,57 ± 3,631972 11,56 ± 5,842032
Anova F=1,956929 p=0,144280 F=1,726698 p=0,185152 F=1,308738 p=0,291919

p= 0,05

FONTE: dados coletados pelo autor em 19 e 26 de abril e 03 de maio de 2004


Ao analisar o comprimento das bases determinadas em centímetros, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre as médias da primeira base esquerda-direita, da segunda base direita-esquerda e da terceira base esquerda-direita na deambulação normal, com 10%, 20% e 30%, pois apresentaram probabilidades iguais a 0,144280; 0,185152 e 0,291919, respectivamente.



DISCUSSÃO
Pode-se observar após a análise estatística que nenhuma das variáveis dependentes tais como: comprimento do passo, comprimento da passada e base de apoio apresentaram diferenças significativas quando comparadas em 4 momentos distintos, sendo 1 controle denominado neste trabalho de marcha normal e nas demais repetições dos mesmos sujeitos, onde procurou-se adicionar sobrecarga de peso de 10%, 20% e 30% do peso corporal respectivamente.

Esses resultados não eram esperados e podem ser explicados pelo método utilizado não ser tão eficaz para a observação de características cinemática da marcha. Já em outras pesquisas que foram feitas por análises com vídeo pôde-se observar alterações (Jeng et al., 1996; Bona, 2002).

Porém, estes resultados vêm ao encontro com Nogueira et al. (2002), que também não encontrou diferenças significativas na análise da marcha com sobrecarga de peso em esteira rolante com velocidade constante. 

Isso implica que para os próximos estudos nessa área deva-se primeiramente encontrar uma maneira para validação desse método, ou passar a analisar apenas por vídeo.



CONCLUSÃO
Mediante os resultados observados não foi possível verificar diferenças estatisticamente significativas com a utilização desse método, deve-se então procurar utilizar para estudos futuros o método de análise da marcha por vídeo que tem maior confiabilidade nos resultados.
Faz-se ressaltar ainda a necessidade de maiores estudos para identificar as possíveis influências do peso existente nas mochilas escolares de crianças, pois na idade escolar a criança ainda está em desenvolvimento, principalmente nas suas características físicas que é de interesse para ortopedistas, fisioterapeutas, terapeutas educacionais, professores e pais.




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Obs.:
- Todo crédito e responsabilidade do conteúdo são de seus autores.
- Publicado em 24/05/05

 


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